Entrando na raia ostentado amplo favoritismo do público, Kopenhagen não decepcionou e levou o Derby Paranaense – (L).

Dada a partida, Itambé assumiu a dianteira, sendo observado de perto por Kopenhagen e por Standship, nesta ordem. Em seguida, vinham Lixívia pela cerca interna e Isnar. Na curva do padoque, Itambé forçou um pouco mais, abrindo 1 ½ corpo para Kopenhagen. Standship a 1 corpo vinha em terceiro, com Lixívia em sua cola. Mais desgarrado, Isnar seguia em último.

Contornada a curva, adentraram a reta oposta, faltando ali 1400 metros para o disco. Itambé seguia na frente, mas agora a 1 corpo de Kopenhagen. Mais afastados, Standship e Lixívia brigavam pela terceira posição. Isnar seguia em último. Na altura dos 1200 metros finais, Kopenhagen passou a fazer valer sua categoria e com seu jóquei M. Platini começou a diminuir a diferença para Itambé. Os dois cavalos passaram a abrir grande distância para os demais.

Ao iniciar o giro da grande curva, M. Platini começou a desvencilhar Kopenhagen de Itambé, assumindo a liderança da prova. Mais afastados, Standship e Lixívia tentavam chegar mais perto dos ponteiros enquanto Isnar seguia em último.

Na entrada da reta, Kopenhagen abriu vários corpos de vantagem para Standship e Líxiva, que procurando a cerca externa da pista começou uma bela atropelada. Itambé já não demonstrava o mesmo desempenho e Isnar já demonstrava que iria ultrapassá-lo.

E de forma tranquila Kopenhagen foi levado ao disco de chegada por M. Platini. Lixívia atropelou por fora para conquistar a segunda posição. Standship veio a seguir, com Isnar em quarto e Itambé em quinto.

Kopenhagen é filho de Midshipman e Left Handed, por Vettori. Com a vitória no Derby, obteve a sexta vitória (2 Listed, 2 PE) em treze exibições. O potro é treinado por Antenor Menegolo Neto, seu jóquei é M. Platini e é de criação e propriedade do Haras Springfield. O tempo da prova foi de 2’11’’1. A foto da vitória foi tirada por Felipe Neves.