Por Luiz Renato Ribas

– Antigamente o cavalo “gato” para burlar a fiscalização de fronteira, era solto um pouco antes no mato – montado pelo cavalariço – e um quilômetro depois entrava novamente no mesmo carro-box.
– Um desses cavalos “gato”, foi o Turo que em 1949 ganhou em Ponta Grossa e depois enfileirou sete corridas seguidas no Guabirotuba até que se descobriu que o “matungo” era um crack argentino.
– O Jockey Club imediatamente intimou o suposto proprietário, Brasilio Lopes, a devolver os prêmios ganhos, mas em vão pois falsificaram também o nome dele como “dono laranja”.